30 de setembro de 2006

Aula 8- Minha apresentação do Seminário-29/09/06




O estilo magazine, o texto em revista (Sérgio Vilas Boas)

* Análise dos aspeectos mais importantes das maiores revistas semanais.
* Cita Veja, IstoÉ, Playboy E Cruzeiro.
* A revista semanal preenche os vazios informativos deixados pelas coberturas dos jornais, rádio e televisão. Então podem produzir textos masi criativos e utilizar recursos estilísticos que são incompatíveis com a velocidade do jornalismo diário. É a repetagem interpretativa o grande forte das revistas.

25 de setembro de 2006

Aula 7- Quarta apresentação do Seminário- 22/09/06


Maus pensamentos (Dimas Kunsch)

A ciência às vezes não transmite aquilo que somos realmente. A solidariedade só acontece nos momentos tóridos, sofridos. ë preciso soltar as amarras, não ficar preso somente pelas condições impostas, tanto no jornalismo como na sociedade.

As manobras da informação (João Batista de Abreu)

Golpe militar no Brasil e a desvaorização do jornal na época. também a importância que ele tem na história do nosso país. Para o autor o mais importnte são: a foto, o texto e a edição.

Jornalismo e desinformação (Leão Serva)

A matéria-prima é o fato desconhecido. Sonegação nas matérias jornalísticas, submissão e desinformação funcional.

Dia 08/09/06

Hoje tivemos aula com a Profesora Celi Camargo. Trabalhamos encolhendo pautas sobre Moda. Na próxima semana faremos entrevistas e as reportagens escolhidas serão publicadas na revista criada pelos alunos do curso de Comunicação.

Aula 6-Terceira apresentação do Seminário- 15/09/06


Caso escola base: Os abusos da imprensa (Alex Ribeiro)

História de abuso da imprensa, num caso onde os donos de uma escola são acusados de abusar sexualmente de um garoto de 4 anos. Na verdade, os fatos são distorcidos pela imprensa e seus jornalistas sensacionalistas. Há todo um processo judicial sobre os diretores dessa escola que são prejudicados perante a sociedade, mas o caso é abafado tanto pela imprensa como pela polícia. Não há registro algum sobre essa história. O livro de Alex Ribeiro alerta sobre os erros e o sensacionalismo cometido por parte dos jornalistas. Acima de tudo é preciso averiguar os fatos e saber passar as informações para o público. Caso contrário, a vida de muitas pessoas pode ser destruída por um erro da opinião pública.





O papel do jornal (Alberto Dias)

O autor ressalta o papel do Jornal tanto no sentido figurado como no sentido real.

5 de setembro de 2006

Aula 5- 01/09/06- Seminário continua...




A saga dos cães perdidos- Ciro Marcondes Filho


A história do jornalismo. Há quatro fases:

1-Os jornalistas escreviam por seus ideais
2- Surgi as grandes empresas de jornais
3-Informação passa a ser comunicação e é comercializada
4-Surge a tecnologia e o jornalismo perde sua essência

Critica a televisão, para ele tudo é ficção. O profissional tem apenas raciocínio rápido, agilidade. E não o compromisso com a interpretação da informação. ë preciso pensar. Na televisão, ela é manipulada por todos os lados: política, economia, interesses pessoais e socias. Nos jornais, a publicidade ganha espaço entre as notícias. As imagens passam a ser mais importantes que as próprias informações.





Sobre televisão, Pierre Bourdieu








30 de agosto de 2006

Aula 4- 25/08/06- Início do Seminário ( leitura de livros sobre jornalismo)

Foto do apresentador do Levanta-te e Ri, Miguel Barros



Via satélite, Hermano Henning

Experiências do jornalista desde quando começou no rádio, adaptação do rádio para a tv, coberturas jornalísticas para jonal impresso, etc. Ex: cobriu o incêndio do edifício Joelma, em São Paulo.

A miséria do jornalismo brasileiro, Juremir Machado de Assis

Crítica a tv e o sensacionalismo, além dos típicos apresentadores com Xuxa, Jô Soares, Faustão e Ratinho. Influência da mídia na formação da opinião pública. Para ele, o jornalista se perdeu na competição e na falta de conteúdo dos profissionais, num mercado que objetiva apenas a comercialização e o entretenimento.

Aula 3- 18/08/06-Continuação das apresentações

28 de agosto de 2006

Aula 2- 11/08/06-Apresentação do meu trabalho sobre o livro de Cremilda Medina



Capítulo 5- Desempenho e toque humano

* A entrevista passa por 4 níveis:
1-Técnica comunicacional
2-Interação social desejada pelo entrevistador
3-A ruptura com as rotinas que empobrecem a pauta e a criatividade do entrevistador
4-Especulação da pauta para desvendar o real, a verdade

* O comportamento do entrevistador para adquirir as técnicas : o pauteiro desenvolve o assunto da pauta e informa ao repórter de maneira mais substancial. Esse por sua vez, dispõe de um minímo de dados sobre o tema e precisa de um repertório, uma visão geral acerca dos fatos, caso contrário, recorrerá ao arquivo de referências, prática fundamental. Ou ainda recorrer as fontes especializadas. Sem uma preparação miníma; o entrevistador corre o risco de subaproveitar a pauta. É impresindível que o entrevistador desenvolva um comportamento aberto, a fim de que ele tenha um bom desempenho.

* Como encarar uma entrevista: é preciso um namoro, busca da confiança, entrega.

* O entrevistado poderá agir de maneira autoritária, omitir e impor barreiras. Por isso, deverá ser considerado.

* Desbloqueio para abordar a pauta: diante do bloqueio doo entrevistado ou empatia é preciso preparar o ambiente, de maneira que proporcione abertura para o desarmamento, o desbloqueio, para depois efetivar a pauta.

* O que é preciso para um entrevistador;
- Sensibilidade, gesto, olhar e atitude corporal. O diálogo se dá sobretudo do nível da sensibilidade. Isso possibilita uma melhor percepção do entrevistado.
- Praticar a criatividade em situações inesperadas, uma fonte pode desafiar o criador, ser hostil e esse precisa aceitar e praticar a criatividade para conseguir o diálogo.
- O primeiro contato obtido com o entrevistado porém; não significa que essa relação de confiança e aceitação vá adiante. Outras possibilidades de interação social criadora poderão ocorrer. E esse encontro cumina na relação com o leitor através da linguagem simbólica que é a entrevista.

* Três instrumentos de aprofundamento do jornalista:
- Enfrentar o Real (decifração da verdade). Mas não de modo objetivo, científico. Trata-se de tecer o presente, como o jornalismo interpretativo.
- Apuração, para atingir um quadro rico de referências e não a precisão científica.
- A humildade de conferir os dados apurados junto às fontes.



Capítulo 6- Descoberta de fontes Ou lobby dos grupos

Cremilda afirma que o autoritarismo institucional limita as vozes no circuito da comunicação coletiva. A informação foi conceituada e privada da informação pública. As fontes de informação são centralizadas e controladas (lobby). Para ela, é preciso enriquecê-las através da pluralidade de vozes e da humanização dos entrevistados descobertos.

* Dois procedimentos:
- O repórter não detém a informação, mas deve ir em busca da fonte que tem o que dizer. É preciso um processode novas pesquisas para que a matéria acrescente algo ao debate.
- O comunicador deve satisfazer o que a maioria das pessoas quer saber. Enquanto ficar preso a esses lobbies, não terá como pesquisar, intuir, conscientizar o que pede a grande demanda social. O comunicador não se desprende do meio social, que é a matéria-prima das pautas. É preciso levar em conta as expectativas, necessidades e comportamentos da comunidade onde transita.
Ela afirma que há grandes dificuldades de mudanças estruturais na sociedade, mas há também pequenas rupturas, entre elas; a do repórter se conscientiza de que o processo jornalístico- que é q forma mais cômoda de executar uma pauta- não responde ao diálogo esperado.

04/08/06-Voltando das férias


Depois de férias merecidas, voltamos a todo vapor!
A disciplina do professor André agora é Técnicas de reportagem e entrevista.
Começamos a aula assistindo a um filme: Bem-me-quer, Mal-me-quer.

Créditos do filme:
À la folie... pas du tout, França, 2002.
Direção: Laetitia Colombani.
Elenco: Audrey Tautou, Samuel Le Bihan, Isabelle Carré, Clément Sibony, Sophie Guillemin, Eric Savin, Michèle Garay, Elodie Navarre, Catherine Cyler, Mathilde Blache, Charles Chevalier, Michael Mourot, Yannick Alnet.
Roteiro: Laetitia Colombani e Caroline Thivel. Produção: Charles Gassot.
Música: Jérôme Coullet. Fotografia: Pierre Aïm. Edição: Véronique Parnet. Direção de Arte: Jean-Marc Kerdelhue. Figurinos: Jacqueline Bouchard.

28 de junho de 2006

A chave da felicidade!




Procurem a verdadeira felicidade!!!









Busquem o melhor que podem fazer...







...e terão sucesso!!!

Aula 36- 30/06/06- Último dia de aula do 1o semestre





ESTAMOS DE FÉRIAS ATÉ O PRÓXIMO SEMESTRE!!!
FELICIDADES, SAÚDE E DINHEIRO PARA TODOS!!! Rsrsrs...

Aula 35- 26/06/06- Revisão de prova!



Apenas revimos as notas e as provas.
Me dei bem!
8,6 na média final!
Que bom! Que alegria!

De 19/06 a 23/06- Semana de avaliações complementares

Estamos quase arrancando os cabelos, mas tudo bem!
Semana puxada para nós!
Provas todos os dias e muitos trabalhos para serem feitos ainda!!!
Siga os conselhos de Francisco Nóbrega de Lima! Muito bom!
Vamos lá!

19 de junho de 2006

Aula 34-16/06/06- 5a. apresentação do Simpósio

1o grupo
- > Estratégias do emissor para com o receptor
- > Selecionar público alvo
- > Elaborar o público (canal = interesse e desejo)

Uso e gratificações
EMISSOR => RECEPTOR(
RECEBE GRATIFICAÇÕES)

Percebeu- se que o público têm ganhos tanto psicológicos como reais. Necessita de diversão e distração.


2o grupo
Cibernética
- >
Similar ao raciocício humano, organizar informações, fusão entre ser humano e as máquinas.

Difusionismo
- >
Difundir as idéias de váras formas, estudando como o receptor irá receber a mensagem.


A análise da rede de comunicação
- >
Estudar como e de que maneira o receptor irá transmitir a mensagem.

Pesquisa Empírica e Crítica
- >
Rede é usada para transmitir uma informação entre os elementos heterogêneos.
- >
A evolução copia os sentidos.

17 de junho de 2006

Aula 33- 12/06/06- Próximos grupos

1- A dependência cultural
Marx e seus seguidores defendiam um cárater "revolucionário" do capitalismo. Para Paul Baran, a unidade de análise do capitalismo moderno não pode ser a sociedade nacional, mas o "sistema-mundo" do qual as nações são meros componentes.

2- O movimento intersubjetivo
- Etnometodologia( vai de encontro a prática cotidiana)
- Diálogo para interagir
- Mídia passa de produto final para matéria-prima
- Ignorar um assunto é o pior fator dentro das massas
- Interpretamos os símbolos que cada pessoa emite ou assimila dentro de uma interação social
- Análise da conversa
- Etnografia da fala
- Comuncação não-verbal

3- O retorno do cotidiano
  • O leitor

-Influência

- Recepção

- Conservadorismo

- Dependendo dessa recepção o leitor ira assimilar e levar o assunto adiante

" A obra é resultado da ação do autor e do leitor". A questão não é entender um livro e interpretá-lo de acordo com o nosso conhecimento e experiência de mundo.

- A audiência começa a ser o "alvo" das teorias da comunicação

- O receptor deixa de ser passivo e se torna agente transformador e influenciador dos meios.

Aula 32- 09/06/06- Sem aula


Viajamos para São Paulo e não tivemos aula.

Aula 31- 05/06/06 - Apresentação do meu trabalho no Simpósio

A Cultural Studies foi uma corrente desenvolvida nos anos 60 e 70, mas teve sua origem nos estudos de Frank Raymond Leavis, nos anos 30. Sua função era difundir o conhecimento dos valores literários na escola. Passaram a estudar as camadas populares e o comportamento feminino. Tudo isso criticando sempre as instituições midiáticas e o determinismo tecnológico.

11 de junho de 2006

Aula 30- 02/06/06- Segundo dia das apresentações

1o grupo:
Teoria da Informação
1 bit (unidade de informação): 1 informação basica (código binário)


Informação tem que ser uma coisa organizada. Se não for é entropia (desordem social). Quanto mais entropia menos progresso.
Informação deve ser circular.
Uma pessoa só não faz comunicação.

Canal: serve para passar uma mensagem que é codificada.

Emissor = Canal = Receptor

2o grupo:
Indústria Cultural, Ideologia e Poder(se ramificou em todas as áreas do conhecimento)

Divisão: Trabalho/Lazer (produzir/consumir o que produziu)

Aula 29- 29/05/06- Primeiras apresentações do Seminário

1o grupo:
Pragmatismo- acreditava que só a ação humana pode alterar os limites da condição humana.


Grupo primário-> contato direto( ex: ir pessoalmente a um local)
Grupo secundário-> contato imediato( ex: usar o telefone para se comunicar com alguém)


O que aprendemos é relacionado e construído e não copiado ou repitido. O homem não nasce sabendo, adapta-se ao ambiente em que vive. Conforme essa adaptacão tem contatos primários e secundários.



2o grupo:
Os meios de comunicação atingem tal qual um remédio, um anestésico. No começo da década de 20 é que iniciou-se a pesquisa sobre a influência dos meios de comunicação de massa.
Pesquisa qualitativa: perguntas sobre a interpretação dos indivíduos sobre os políticos, por exemplo.
Os formadores de opinião são na maioria os leitores do jornal impresso.


A- Atençao(prender a atenção)
I- Interesse(despertar o interesse)
D- Desenvolvimento(incorporar esse interesse nas necessidades e desejos)
A- Ação ou Aquisição(compra)

Pesquisa de motivação: Freud(psicologia)
Questionários de itens fixos: Quetelet(matemática)

Aula 28-26/05/06- Sem aula

Hoje o professor André não deu aula por motivos pessoais, então vou colocar esse texto q encontrei no site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunicação

"A Comunicação é o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objetos. Deste ponto de vista, a comunicação inclui temas técnicos (por exemplo, a telecomunicação), biológicas (por exemplo,
fisiologia, função e evolução) e sociais (por exemplo, jornalismo, relações públicas, publicidade, audiovisual e meios de comunicação de massa).
A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os sistemas
simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face-a-face, ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar algum tipo de troca informacional.
No processo de comunicação em que está envolvido algum tipo de aparato técnico que intermedia os locutores, diz-se que há uma
comunicação mediada.
O estudo da Comunicação é amplo e sua aplicação é ainda maior. Para a
Semiótica, o ato de comunicar é a materialização do pensamento/sentimento em signos conhecidos pelas partes envolvidas. Estes símbolos são então transmitidos e reinterpretadas pelo receptor. Hoje, é interessante pensar também em novos processos de comunicação, que englobam as redes colaborativas e os sistemas híbridos, que combinam comunicação de massa e comunicação pessoal e comunicação horizontal.
O termo comunicação também é usado no sentido de
transportes (por exemplo, a comunicação entre duas cidades através de trens).
Teoria da Comunicação
Pensadores e pesquisadores das disciplinas de ciências humanas, como
Filosofia, Sociologia, Psicologia e Lingüística, têm dado contribuições em hipóteses e análises para o que se denomina "Teoria da Comunicação", um apanhado geral de idéias que pensam a comunicação entre indivíduos - especialmente a comunicação mediada - como fenômeno social. Entre as teorias, destacam-se o funcionalismo, primeira corrente teórica, a Escola de Frankfurt (crítica à primeira e profundamente marxista) e a escola de Palo Alto (principal corrente teórica atualmente). O trabalho teórico na América Latina ganhou impulso na década de 1970 quando se passou a retrabalhar e transformar as teorias estrangeiras. Assim surgiu a Teoria das Mediações, de Jesús Martin-Barbero.
As teorias dão diferentes pesos para cada um dos componentes da comunicação. As primeiras afirmavam que tudo o que o emissor dissesse seria aceito pelo receptor (público). Daí surge a Teoría Crítica que analisa profundamente a transmissão/dominação ideológica na comunicação de massa (
Adorno, Horkheimer). Depois disso se passa a criticar o modelo. O receptor, dizem os estudiosos de Palo Alto, tem consciência e só aceita o que deseja. Do ponto de vista de Barbero, o que o receptor aceita (ou melhor, compreende) varia grandemente conforme sua cultura, no sentido mais amplo da palavra.
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Formas e Componentes da Comunicação
Os componentes da comunicação são: o
emissor, o receptor, a mensagem, o canal de propagação, o meio de comunicação, a resposta (feedback) e o ambiente onde o processo comunicativo se realiza. Com relação ao ambiente, o processo comunicacional sofre interferência do ruído e a interpretação e compreensão da mensagem está subordinada ao repertório. Quanto à forma, a Comunicação pode ser verbal, não-verbal e mediada.
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Comunicação e Tecnologia
A comunicação humana se desenvolve em diversos campos de diferentes naturezas, dos quais podemos destacar dois enfoque distintos: a comunicação em pequena escala, e a comunicação em larga escala ou comunicação de "massa". Em ambos os casos, o ser humano passou a utilizar utensílios que passaram a auxiliar e a potencializar o processo de produção, envio e recepção das mensagens. A tecnologia passou a fazer parte da comunicação humana, assim como, passou a participar da maioria das atividades desenvolvidas pela humanidade ao longo do seu desenvolvimento.
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Telecomunicação
As
telecomunicações dizem respeito às distintas tecnologias de comunicação à distância (do prefixo grego tele-, distante), como telegrafia, telefonia, radiodifusão, teledifusão e internet, entre outras, envolvendo transmissão de áudio (som), vídeo (imagens) e dados. Em telecomunicação, o termo comunicação tem os seguintes significados:
1. Transferência de informação, entre usuários ou processos, de acordo com convenções estabelecidas entre uma ou várias pessoas ou máquinas em que cada qual pode ser "emissor" e "receptor" respectivamente, processo que geralmente pode "retroalimentar-se" pela relação entre eles.
2. A área da tecnologia à qual concerne a representação, transferência, interpretação e processo de
dados entre pessoas, lugares e máquinas.
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Comunicação Segmentada
A Comunicação Segmentada é um desdobramento do modelo de
Comunicação de Massa. Ela ocorre pelos meios de comunicação tradicionais como jornais, rádios, TVs, Cinema, cartazes ou internet, porém, diferentemente do modelo de massa, atinge grupos específicos, classificados de acordo com características próprias e preferências similares. A Comunicação Segmentada tem a particularidade de atingir um número menor, porém mais específico, de receptores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor.
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Ensino de Comunicação
O ensino de Comunicação como um campo de atividade profissional (ou seja, um conjunto de profissões) se dá formalmente em três níveis: técnico, graduação e pós-graduação. No primeiro, em escolas de formação técnica, ensinam-se técnicas operacionais para execução de produtos de comunicação e o uso de equipamentos necessários à produção destes. No segundo, formam-se profissionais habilitados ao exercício de profissões de Comunicação, tanto com treinamento prático quanto com embasamento teórico. Já no terceiro, em latu ou strictu senso, elaboram-se teses analíticas ou teóricas sobre a prática da Comunicação, temas correlatos ao campo e as relações comunicacionais no mundo.
No
Brasil, a graduação em Comunicação é oferecida por instituições de ensino superior (faculdades e universidades) e está regulamentada nos cursos de bacharelado em Comunicação Social (neologismo criado para evitar o termo "de Massa"), divididos nas seguintes habilitações:
Jornalismo
Relações Públicas
Radialismo ou Rádio & TV ou ainda Imagem & Som
Produção Editorial
Publicidade e Propaganda
Cinema & Vídeo
Em
Portugal, o curso de Comunicação (ou Comunicação Social) é oferecida por instituições de ensino superior (faculdades, institutos e universidades) e está regulamentada nos cursos de licenciatura."

1 de junho de 2006

Aula 27- 22/05/06- Introdução ao Seminário: História das Teorias da Comunicação

Pessoal, essa foto não é da nossa turma!
É só para ilustrar que já começaram as apresentações do nosso Seminário
E o primeiro foi o professor André que fez a introdução do livro!

Aula 26- 19/05/06- Discussão sobre os trabalhos dos cartazes


Bom, o título já diz tudo. Os trabalhos foram devolvidos, mas cada um recebeu um trabalho diferente. O objetivo foi compreender o que o Outro quis dizer com a frase que colocou no cartaz. Então, mais uma vez colocamos nossas mentes para trabalhar e enfim, discutimos sobre cultura de massa e indústria cultural,etc e tal...
Pena que a colega que fez o trabalho que recebi, não estava presente e então, fiquei sem saber o significado da sua frase! Por falar nela, aí está (se alguém entender mande um recado para mim!):

" Se os reitores prestassem vestibular seriam reprovados. Por que, são burros? Não. A memória não guarda o que não tem função."
Rubem Alves

30 de maio de 2006

Aula 25- 15/05/06-Psicologia das multidões e outros...


Bem, essa aula discutimos (mais uma vez...) sobre psicologia das multidões, controle e multiplicidade de sentidos. Mas ocorreu um probleminha. Esqueci de anotar as considerações mais importantes e aí...não lembro muito bem! Desculpem mais dessa vez estava distraída!(rsrsrs)
Acorda menina!

Aula 24- 08/05/06- Exercício em sala


Grupos!
Que maravilha!
Adoramos exercícios assim!
É verdade. Não é brincadeira não!
Bom. É o seguinte: lemos alguns trechos do livro "Sociedade do Espetáculo", de Guy Debourd. A seguir, colocamos toda a nossa inspiração á prova, num exercício onde o objetivo era interpretar o que o autor escreveu.Bem, não foi um trabalho muito fácil, visto que esse livro precisa ser lido com calma (muita calma...). Só tivemos alguns minutos até que o professor André começasse a discutir sobre esse espetáculo que é nossa sociedade!
Pois bem. Abaixo, o trecho do livro que coube a nós destriçar e incorporar:
"O mundo ao mesmo tempo presente e ausente que o espetáculo faz ver é o mundo da mercadoria dominando tudo o que é vivido. E o mundo da mercadoria é assim mostrado como ele é, pois o seu movimento é idêntico ao afastamento dos homens entre si e face ao seu produto global."
E a nossa interpretação:
"O mundo da mercadoria vendendo até o tempo em que vivemos e os seus produtos globais, afastando as pessoas uma das outras e aproximando da ilusão do mundo material."
Profundo...!

17 de maio de 2006

10 de maio de 2006

Aula 23-05/05/06-Propostas de trabalho e entrega das provas

1o trabalho-(10 pontos)
Selecionar frases curtas e de impacto, além de uma imagem criticando os meios de comunicação relacionada com cultura de massa. Fazer um panfleto, anúncio ou cartaz em uma folha A4. Individual. Para o dia 15/05.
Obs: Gravar também em cd. As imagens devem ser retiradas de sites gratuitos.

2o trabalho-(30 pontos)
Ler o livro "História das Teorias da Comunicação", de Armand e Michèle Mattelart. Grupos de cinco pessoas que serão escolhidos pelo professor André. Fazer em power point. Buscar referências em outros livros e com dicionário na mão. Os trabalhos começam no dia 29/05.
Componentes do meu grupo:
- Graziano
- Graziella
- Gustavo
- Ingrid
- José Martins
Capítulo do livro: 4.2
Data de apresentação: 05/06

3 de maio de 2006

Aula 22- 29/04/06- Reposição!!!!


Aula no sábado!
Foi legal apesar desse detalhe...
Assistimos um documentário sobre o grande poder da Rede Globo, desde os primeiras novelas até os grandes programas de audiência.
Encontrei uma matéria no Observatório da Imprensa ( publicada no dia 6/12/2002 ) a respeito desse assunto. Vale a pena conferir! Logo a primeira questão é levantada: "O poder da Globo corrompe?". Lá encontramos uma série de comentários sobre a rivalidade entre o presidente Lula e a emissora. É estranho que ele tenha dado preferência a Rede Globo, inimiga declarada desde a sua primeira tentativa de eleição, logo nos primeiros minutos de posse.

Aula 21- 28/04/06- Desafiando as leis musicais!!!




Que dia!!! Ou melhor, que noite!
Hoje atacamos de compositores e até fizemos uma música legal...É! Nada mal para iniciantes. Bom, o objetivo era bem simples. Faríamos uma pequena canção para observar e comprovar como a indústria cultural enche nossos ouvidos com a boa música popular!!!
Aí vai a letra da nossa bela canção construída graças a ajuda do professor André e a sua amada "guitarra nervosa" !

Obs.: Um pequeno detalhe. Ainda não inventamos um nome para ela...Será que isso é possível?

"Hoje eu acordei pensando em você
ow ow ow ow...
Peguei minha caminhonete e fui correndo te ver
ai ai ai ai...
Meu pneu furou, a gasolina acabou
ow ow ow ow...
Mas ela me ligou e a solução chegou...
(Refrão- repete 2 x)
Mesmo sem dinheiro eu tenho uma menina
Que troca meu pneu e me paga gasolina..."

Espero que tenham gostado!!!

25 de abril de 2006

Aula 20 - 24/04/06 - Debatendo!!!


Como sempre, as aulas de Fundamentos Científicos são surpreendentes!
Enfim, fizemos um debate onde o tema em questão era a Cultura de massa versus a Indústria Cultural. Mas, como era de se esperar, esse não foi um debate comum. Primeiro, um grupo defenderia um dos dois conceitos e com certeza, atacaria o outro com várias argumentações. Logo depois do primeiro round, passaríamos para o lado oposto, invertendo a situação e deixando todos numa saia justa. É claro que isso é necessário, pois como comuncadores, não podemos "ficar em cima do murro"! Acredito que a maioria do pessoal não tenha percebido o objetivo do debate e confesso que eu também acabei confundindo os conceitos. Na verdade, a impressão que tive é que estávamos entrando em contradição quando afirmávamos uma coisa e em seguida desmentíamos tudo. Foi engraçado!
Todo mundo ficou sem saber o que fazer.
Isso comprova que precisamos estar sempre alerta para não sermos pegos de surpresa numa situação com essa!

Dia 21/04/06- Feriado de novo!!!

24 de abril de 2006

Aula 19- 17/04/06- Cultura de massa e Indústria Cultural









-Discussão de um conceito básico de
conhecimento (comunicação).
-Aprofundar nesse conceito.
Esses foram os objetivos para essa aula.

Cultura de massa
é tudo aquilo que está ligado ao nosso cotidiano. Por exemplo, os cd's vendidos nas bancas e nos camêlos, a Internet, os programas do horário nobre. Até os velhos discos de vinil! Basea-se na Teoria Funcionalista, que tem um fim funcional, instrumental, controle e organização da chamada "cultura aberta" nos meios de comunicação. É a cultura que une, que tem espaço entre o mais simples até o intelectual. Ela consegue alcançar todas as massas,mas não se aprofunda, pois é medíocre, mediana. Apesar disso, traz pequenas amostras da cultura erudita.
Indústria Cultural é o conceito oposto. Para os seus defensores, a Cultura de massa vai levar a humanidade ao caos, até que todos nós sejamos transformados em burros comandados pelo que há de pior nos meios de comunicação ( as pílulas da ilusão). A cultura e a arte devem mergulhar nas profundezas da nossa alma fazendo valer o que conquistamos e aprendemos desde a pré-história. Temos que nos superar e não sermos medíocres e nos submetermos ao que impõem a cultura dos "mais-ou-menos" ou "conhecedores médios".
Conclusão: nós precisamos desse tipo de "cultura" para distração e coisa e tal. O que não percebemos é que ela acaba com a nossa sede pela informação e pelo que ela pode transmitir. Cultura passa a ser um produto!
Para saber mais sobre o assunto, aí vai uma dica. Acessem o site:
www.geocities.com/CapitolHill/Embassy/5682/industriacultural.html

Dia 14/04/06 - Feriado!!!

23 de abril de 2006

Aula 18- 10/04/06- Teoria Da Objetivação




"O mundo não é.
O mundo está sendo."
Paulo Freire

Bom, a aula começou muito bem! Dá para perceber pela frase acima. Hoje discutimos sobre várias teorias: Teoria da imersão ( concreto, prática ) , Teoria da emersão ( abstrato, teoria) e a Teoria da inserção (teoria e prática). Enfim, no meio de tantas teorias aprendemos que inserir não é adaptar-se. Tudo que acreditamos e que sabemos devem sempre ser questionados por outra tese, quer dizer, uma coisa totalmente oposta ao que acreditamos . O resultado desse combate entre tese e antítese ( que é o oposto da tese) é uma nova tese (síntese) que será novamente combatida pela antítese. A dialética é a idéia de movimento que agrupa todos esses conceitos (tese, antítese e síntese).
É complicado para quem não acompanhou a aula, mas é bem interessante.
Concluindo: nós só percebemos algo quando abstraimos o resto! Devemos nos concentrar naquilo que realmente nos interessa para que possamos abstrair tudo o que já absorvemos! E nada mais.

16 de abril de 2006

Livros!!!


Acabei de ler um livro de Georges Simenon, "Ainda existem aveleiras".Eu sempre digo que não escolhemos um livro para ler. É ele que nos escolhe. Essa semana eu tive uma aula sobre leitura com a Irene e ao terminar esse livro cheguei a seguinte conclusão: a leitura acompanha cada período de nossas vidas. Existe um livro, não digo específico, mas característico para cada estado de espírito. E esse veio a calhar. Entre vários títulos, esse me chamou a atenção, mas eu não senti algo extraordinário ao vê-lo, pois é simples e pequeno, sem grandes apelações! A não ser pela capa ( uma paisagem com uma ponte e várias árvores!). Procurava por uma história que não tivesse grandes mistérios. Uma coisa mais light. O contrário do livro de Caco Barcelos ( O Abusado), que ainda não terminei. Foi assim que esse livro de Simenon me encontrou! E eu pude, finalmente, ter o prazer de reviver e repensar sobre os pequenos e grandes momentos da vida! Como podemos deixar que eles passem tão despercebidos? Mas da noite para o dia, uma simples carta (como na história) começa a fazer toda a diferença em uma vida inteira. A partir desse momento passamos a rever nossas atitudes como seres humanos e como podemos ser melhores.
Bom, cada um sabe o que lê e tem a sua opinião. Mas se, um dia em suas vidas, pensarem que a vida não faz sentido, leiam esse livro. E tirem suas próprias conclusões. Pois, não são as grandes fortunas ou a quantidade de experiências acumuladas ao longo da vida que dão sentido à ela. A esperança, as escolhas, o aprendizado, a humildade e o coração aberto para continuar aprendendo e as coisas que nos permitimos... isso sim continua tendo sentido!

Aula 17 - 07/04/06 - Filme: Edukators - Os edukadores




O filme Edukators - Os edukadores realmente não foi apenas mais um! E com a galera fazendo tanta bagunça deu para perceber, que muitas vezes, nós vamos ao cinema ou assistimos um filme em casa e não prestamos atenção no seu sentido e nem na história. Esse filme trata de assuntos muito fáceis de identificar, mas que muitas vezes são de difícil abordagem.
Todo o capitalismo envolvido na sociedade e o estrago que ele pode fazer em nossas vidas são apenas um desses assuntos que são retratados no filme. Não dá para pensar em conforto, luxo e prazer sem lembrar que muitas pessoas passam fome, são exploradas por esse dinheiro, mas querem apenas uma coisa: uma vida feliz com suas famílias, nada mais.
Enquanto nos divertimos e usufruimos do trabalho de muitos, há outros que se esforçam para levantar de madrugada e ir trabalhar porque muitas pessoas dependem do seu serviço. Mas eu não quero parecer dramatica. E muito menos dar lição de moral. O filme, por si só, vem mostrar a realidade. Mas pensem nisso: crianças produzem tênis caríssimos para serem usados por playboys e patricinhas, enquanto eles mesmos não têm nem um simples chinelo para calçar.
Isso causa muita revolta. Mas o que adianta sermos rebeldes se não levantamos e levamos a sério as nossas causas? Manifestações, greves e pancadaria. Tudo isso ficou banal. Todo mundo está cansado de saber!
Quando assisti ao filme tive vontade de sair correndo do anfiteatro e berrar com todos esses exploradores, com pose de grã- fino e que ostentam um luxo inútil. Mas, infelismente, sabemos que "uma andorinha só não faz verão."

5 de abril de 2006

Aula 16 - 03/04/06-Prova!


Hoje fizemos a prova sobre o livro "Cotidianos culturais", do professor André Azevedo. Adorei o livro. Mas sinceramente, não gostei de algumas partes. Eram chatas. Mas o livro tem muita informação valiosa! Havia coisas que nem eu que moro aqui em Uberaba desde que nasci sabia! Que vergonha!
A prova foi fácil. Só tinhamos que pensar um pouco sobre o conceito de cultura e o que aprendemos com o livro. Continuo lendo os livros indicados pelo professor. Agora estou procurando por Agatha Cristie e Georges Simenon. Parecem bons! Vamos lá!

Aula 15 - 31/03/06 - Documentário nada animador!



Hoje assistimos um documentário, de Jorge Furtado, sobre as desigualdades sociais mostradas de um maneira bem real. Eu já havia assistido no colégio, não me lembro muito bem, mas acho que foi no primeiro ano(do segundo colegial,claro!). Ele cita um lugar onde pessoas bem pobres vão para recolher aquilo que ainda dá para comer, ou seja, é um verdadeiro depósito de lixo chamado "Ilha das flores". Engraçado esse nome já que não há nenhuma flor no lugar, apenas restos de lixos produzidos pela classe mais privilegiada. Se é que podemos dizer isso! Tudo começa no plantio de um simples tomate até o momento em que é jogado fora. Além disso, mostra todo o processo de geração de riquezas que dá condições para que ele seja produzido e chegue até a mesa das pessoas( ou pelo menos uma parte delas).
Bom, o que deu para notar é que as pessoas dessa ilha são tratadas como verdadeiros porcos, no meio daquela sujeira e entulho. Inclusive dividem o espaço com porcos mesmos! Uma tristeza! Os portões são abertos e começa uma correria para chegar primeiro e pegar o que está em melhor estado. Nessas horas é que damos valor á aquilo que comemos.
Mas eu fiquei pensando: o professor André disse que, quando damos esmola para os mendigos estamos contribuindo para que aquela situação continue e se não damos os pobres coitados podem morrer porque não tiveram ajuda. Mas para quem nunca passou por isso fica difícil opinar!


Fotos e informações retiradas do site: www.culturabrasil.pro.br

2 de abril de 2006

Aula 14 - 27/03/06 - Prova de criatividade!


Hoje trocamos o horário com a professora Janete para fazer prova!
Nada a declarar! Espero que todos tenham saído bem!

Sobre o Observatório da Imprensa


A matéria publicada no dia 22/03 pelo jornalista Nelson Hoineff, sobre o documentário "Falcão- meninos do tráfico" do Fantástico, virou moda em todo o país. Eu nem precisei assistir porque todo mundo estava comentando na segunda-feira. Apenas vi a chamada do programa e confesso que senti raiva. O que isso vem a oferecer para nós, telespectadores? Na minha opinião, nada!
Estamos "saturados" de tanta violência e então, uma grande emissora de televisão retoma um assunto que incomoda. Um grande giro pela realidade que tentamos evitar. Não é preciso relembrar. Todos os dias vemos essa cena e outras tantas nas ruas e até perto de nossas casas. Está certo que não podemos fugir dessa situação, mas não adianta nada remoer a ferida se não há atitude o suficiente para reverter o quadro. Esses meninos são seres humanos que precisam de melhores oportunidades para serem respeitados como deveriam. Falar é fácil. Então façamos!
É claro que foi um trabalho muito bem produzido, mas os méritos não são para os verdadeiros merecedores!

Aula 13- 24/03/06- Apresentação da Fotonovela

O meu trabalho tinha como tema um casal que se conhece por causa de uma série de acontecimentos desastrosos! A apresentação aconteceu no anfiteatro da biblioteca e foi bastante divulgada, pois estudantes de vários cursos compareceram ao nosso evento. Que legal! Tinha muita gente mesmo! As vaias correram soltas! O meu grupo não errou tanto e fomos poupados da zoação!
Foi uma boa oportunidade para aprendermos mais sobre a montagem de uma história, desde o seu roteiro passando pelo figurino, fotoshopping e reprodução! Nossa! Dá muito trabalho, mas o resultado foi o melhor possível. Os trabalhos dos nossos colegas também foram interessantes. E engraçados! Tinha cada figura! Mas confesso que não entendi algumas histórias. Como diria o professor André Azevedo, "Fomos até no inferno!". A maior viagem! Sem noção.
Com tudo, diria que a nossa turma está repleta de criadores compulsivos, prontos para qualquer parada!
Continuem assim, coleguinhas! E que venham os trabalhos!

22 de março de 2006

Aula 12 - 20/03/06 - Cultura II




Continuando a leitura do texto, podemos observar que a cultura é um processo acumulativo. O homem
consegue adaptar-se em qualquer ambiente através dos deus conhecimentos acumulados e passados de geração em geração.
Isso quer dizer que, Cultura é tudo aquilo que envolve o nosso aprendizado até as nossas inovações e invenções.
A diversidade cultural é o conjunto do esforço de toda uma comunidade. E tudo isso vai depender da endoculturação ou socialização.
Aprendemos e desenvolvemos todos os dias! Logo, a Cultura também modifica-se! Ou seja, nada é para sempre. Precisaremos inovar e procurar novas soluções ao longo do tempo.
Por isso, a Cultura não é uma tradição imposta pelo nosso ambiente ou pelos nossos pais ou mesmo pela sociedade. É exclusividade da nossa educação!

Aula 11 - 17/03/0 6 - Cultura: um novo conceito baseado na educação

Nessa primeira aula lemos o texto "Cultura: um conceito antropológico", de Roque Laraia. Ele aborda o assunto de uma maneira diferente. A Cultura é vista como o fator determinante do comportamento dos homens e esse, por sua vez, age conforme sua socialização no ambiente em que vive. O termo endoculturação é o processo de aprendizagem dos indivíduos. Temos diferentes comportamentos porque recebemos um educação diferenciada.Isso independe do ambiente ou do que foi transmitido geneticamente para nós. Quer dizer, aprendemos as regras da nossa própria Cultura!
Achei bem interessante e se pararmos para pensar, tudo o que envolve Cultura, está ligado ao nosso dia-a-dia e as nossas invenções. Podemos inventar ou acreditar em qualquer coisa.
E será verdade para nós!

17 de março de 2006

Sobre o Observatório da Imprensa



A reportagem de Ligia Martins de Almeida, sobre violência doméstica "Mulheres espancadas na mídia ", publicada no dia 13/03/06, define claramente o descaso tanto da mídia como das próprias autoridades. Esse tema só é lembrado quando alguma mulher sofre agressão e a mídia se vê obrigada a comentar sobre o assunto. O pior é quando isso acontece justo no dia em que todas as mulheres deveriam ser homenageadas e poupadas. O dia Internacional da Mulher! As novelas também trazem novas discussões. Mas, são apenas novas discussões, nada além disso! Então, qual seria a solução? Isso depende muito das próprias vitímas, as mulheres. Mas, o medo do abandono e de novas agressões é maior que a coragem de denunciar. Engana-se quem pensa que apenas as mulheres pobres sofrem com esse problema. A classe média também está incluída. Afinal de contas são mulheres iguais as outras, com sentimentos e problemas, independente do nível social. O fato de que, nós mulheres, sempre acreditamos em algo melhor e que tudo pode ser mudado, atrapalha na hora de denunciar. Então,porque não usar isso a nosso favor ? Será que não está na hora de tomar as redéas da situação e levantar a bandeira da independência?
Somos mulheres, sim! E daí? Nada desse papo de sexo frági l! Conseguimos aguentar as piores dores do mundo e nem por isso desistimos!
Por que renunciar á felicidade por socos e pontapés?
Temos a vida toda pela frente e a única coisa que podemos fazer é desfrutá-la!

15 de março de 2006

Aula 10 - 13/03/06 - A Cordialidade,segundo Sérgio Buarque de Holanda



O desenho acima, retirado do site http://novafloresta.no.sapo.pt/alemao/AN021.gif é uma sátira da atmosfera de cordialidade observada em muitos ambientes de trabalho.

Será que conseguimos ser imparciais quando se trata de profissionalismo? A afetividade atrapalha ou favorece a nossa competência? Essas e outras questões foram levantadas hoje. É preciso saber separar as situações para que sejamos respeitados, tanto nas relações pessoais como nas impessoais. Mas o que podemos observar é que por mais que tentamos discordar, não conseguimos manter uma mesma postura em situações diversas. Por exemplo, não podemos e é impossível, tratar as pessoas da nossa família como se fossem nossos colegas de trabalho ou vice-versa! Seria bem estranho.

Conclusão: somos sempre as mesmas pessoas, mas assumindo posturas diferentes em cada uma das situações do nosso cotidiano!

13 de março de 2006

Aula 09- 10/03/06- Trabalho a vista!



O próximo trabalho será sobre fotonovela. Empolgante!
Mas isso também quer dizer que precisaremos de muito esforço e dedicação! Aff!!
Os grupos já estão prontos.As regras também já foram estabelecidas. E são muitas!
A primeira reunião aconteceu hoje e tivemos o privilégio de observar alguns trabalhos anteriores! Só que o meu grupo estava incompleto e ainda não decidimos nada! Hahaha...
Só quero ver o que vem por aí!

12 de março de 2006

Aula 08 - 06/03/06- Mensagens subliminares

É um índio ou um esquimó?


Quantas patas tem o elefante?


Quantos rostos você vê?








Vocês conseguem sentir o clima de romance na foto?Hehehe...






Incrível!
Essas mensagens fazem o nosso inconsciente perceber e sugerir possíveis interpretações. Achei alguns exemplos e coloquei acima. Como somos enganados!
Podemos dizer que essas propagandas influenciam as nossas decisões na hora de comprar e de consumir seus produtos, sim! Quem discordar está mentindo ou não percebe, já que isso é inconsciente .Mas é claro que ninguém é tão ingênuo assim! É óbvio que há todo um estudo e estratégias para encaixar essas mensagens nas propagandas. Do contrário, alguém teria que provar que "foi sem querer querendo"! Falem sério, por favor!
Divirtam-se!